Uma cor pode ser um pretexto para um outro olhar, mais atento e mais claro sobre o dia-a-dia. Aqui, o branco olha-se, cheira-se, toca-se, ouve-se e saboreia-se. Surpreendem os sentidos. Com uma pincelada de branco, a realidade, outrora neutra, ganha um recorte luminoso e inesperado. E recebemos o cheiro puro das tintas da sensualidade das palavras e objectos. Aqui, uma cor, radiante, assumiu o seu carácter provocatório. Demos-lhe carta branca.
Um livro de pequenos poemas que de certeza vais gostar de ler! Uma obra de Teresa Guedes.
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