Durante uma sessão de poesia com a turma C do 6º ano, foi feita a leitura do poema de Jorge de Sousa Braga que se transcreve:
As Couves
Couve de Bruxelas
Couve lombarda
Couve -galega
Couve roxa
Couve-flor
Porque é que nunca houve
ninguém que lhes fizesse
um verso de amor?
Após a leitura, o Micael Coelho decidiu então ser o primeiro a fazê-lo e eis o que daí resultou:
Couves de Bruxelas
Tantas vezes penso no porquê do nome delas...
Porque não se chamarão Couves-Berigelas?
Mas depois penso de novo, e volto a pensar...
Talvez seja esse o nome adequado p'ra elas!
Como são belas, as Couves de Bruxelas!
Eu passo os dias a olhar p'ra elas!
São pequeninas e redondinhas,
de diferentes formas e tamanhos...
São tão belas e bonitas
São como lindas rosinhas!
E assim se faz um belo poema de amor dedicado às Couves de Bruxelas! Parabéns Micael, conseguiste!
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