Esta foi uma atividade de escrita
criativa que se realizou na biblioteca e onde participaram alunos do 6.º ano. O
desafio colocado foi a construção de uma pequena história onde não poderiam ser
incluídas palavras onde entrasse uma determinada letra. Difícil? Um pouco… mas
com imaginação e boa vontade, muita coisa se consegue! Ora vejam:
Letra G
Era uma vez um cão
Era uma vez
um cão que praticava futebol, na equipa mais conhecida do mundo: o Benfica!
Ele era o
atleta principal da sua equipa, era um cão muito comilão (adorava roer ossos de
cavalo e comer bifes de javali). Demorava sempre menos de cinco minutos a comer
(já viram bem o tamanho de um cavalo ou de um javali???!!). O cão era mesmo um
terror!
O treinador
marcou então um encontro com o treinador do Ronaldo para ver quem era o melhor
e, adivinhem só, foi o cão que teve mais pontaria à baliza! O cão marcou ao
melhor defesa do mundo, o Casillas! Por tudo isto, o Benfica resolveu fazer e
colocar uma estátua do cão com a farda do clube à entrada do estádio. O cão
tornou-se no melhor atleta do mundo (melhor do que o Ronaldo!) e ficou famoso e
milionário.
Texto
elaborado por Beatriz, Lara, Slavena e Tiago (6.ºA)
No bosque
Era uma vez uma menina (eu) que
estava a passear no bosque e que encontrou uma porta meio aberta. Espreitou lá
para dentro e ouviu uma voz a chamar por ela:
- Entra, menina, entra.
- Quem está aí? – disse eu,
assustada e ao mesmo tempo curiosa.
- Eu sou o Q.
- O quê??
- Sim, o Q.
- Ah! O Q! – disse eu sem
perceber nada.
- O Q de queijo.
Nesse preciso momento eu abri a
porta e vi que era mesmo o Q de queijo. Entrei e só ouvi: TRAZ! – era a porta
que se tinha fechado com muita força. O Q disse-me então que estava muito
triste porque a sua irmã, a letra M, andava perdida e não se sabia por onde
andava.
Fui passear e
passado uma hora, encontrei a letra M e disse-lhe a primeira coisa que me veio
à cabeça:
- M, tu és
Mau e os Maus Morrem sempre. E nesse momento, o M morreu. Mas eu dei-lhe um
beijo e ele acordou. Quando voltámos, encontrámos outra letra pelo caminho - o
B! Tu, és uma letra muito Bonita! Vem, vamos ter com o Q, que está muito
sozinho!
Mais tarde,
quando voltei para casa, contei à minha mãe que tinha salvo uma letra e
encontrado outra! Ela não percebeu nada e eu também não. Tinha sido um sonho
muito estranho!
Texto
elaborado por Ariadne, Érica e José (6.ºA)
Os 4 em ação
Os 4 em ação
eram o Pedro, o Caio, o Vital e o André. Nós íamos num avião quando, de
repente, o avião parou e caímos numa floresta do Brasil. Na floresta, encontrámos
5 monstrinhos que nos queriam comer. Mas o Pedro é mestre de Karaté e o André é
um Ninja e deram cabo deles. No entanto, o Vital e o Caio foram levados por 3
dos monstrinhos que escaparam. Passados 5 dias já pensávamos que os tínhamos perdido mas continuámos sempre a procura-los. Entrámos numa caverna e lá
estavam eles. Tínhamos que voltar para a nossa terra. Prometemos todos que
nunca mais andávamos de avião.
Texto
elaborado por Pedro e Vital (6.ºA)
A revolta da velha chateada
Era uma vez
uma velha que usava roupa preta mas umas botas amarelas. Eram tão feias que
quando a viam, as pessoas comentavam umas com as outras.
- Aquela
velha é mesmo feia!
- É, e aquela
borbulha na cara parece estar viva!
Até os cães,
quando a viam, tinham um AVC e, antes de o terem, diziam:
- Cruzes
canhoto, vai-me dar um AVC!
Enquanto a
velha ia passando, ia refilando:
- Mas porque
é que quando os cães me vêm, morrem! Parecem o meu marido, no dia do casamento!
Um dia, a
velha chateada, irritada, saiu à rua e pensou, “vou matá-los a todos!”
Por isso, foi
à loja de armas mas quando lá chegou, o homem desmaiou. A velha manuseou a arma
mas como não sabia mexer naquilo, começou a disparar para todo o lado e matou
10 pessoas. Mas virou sem querer a arma para si e disparou!
E o resto não
conto, porque acabou mal!
Texto
elaborado por Artur, Rebeca, Tomás e Leandro (6.ºA)
O rapaz e o macaco
Há muito
tempo existia um rapaz que se chamava Adalberto. Ele adorava brincar às
escondidas e, para além disso, tinha um macaco que falava devido a uma chuva de
letras que caiu de um planeta que se chamava Planeta Alfabeto.
Um dia,
estavam os dois a brincar às escondidas e perderam-se numa aldeia que se
chamava Zombiestain. Nessa aldeia, todas as pessoas eram zombies e todos esses
zombies começaram a correr atrás deles e a dizer que lhes queriam comer os
miolos.
Eles
começaram a correr para a sua aldeia e, pensando que já tinham despistado os
zombies, abrandaram o passo. Mas os zombies correram mais depressa e acabaram
por comer-lhes os miolos e aí ficaram muito espertos e deixaram de ser zombies.
Texto
elaborado por João, Samuel e André (6.ºA)
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