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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pensamento da Semana




segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Pensamento da Semana


domingo, 22 de dezembro de 2013

Boas Festas

A equipa da Biblioteca deseja a todos os utilizadores  e amigos um 2014 muito feliz e que não vos faltem boas leituras.
 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Pensamento da Semana




segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Pensamento da Semana




segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Autor do mês: Sophia de Mello Breyner Andresen


Biografia
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu na cidade do Porto, em 1919, viveu em Lisboa, onde estudou e tirou o curso de Filologia Clássica e faleceu no dia 2 de Julho de 2004.
Sophia de Mello Breyner Andresen é considerada uma das poetisas e escritoras de livros para crianças mais importantes da Literatura Portuguesa.
Possui uma obra vastíssima, que inclui, contos e obras poéticas. Os seus livros relatam as vivências da autora durante a infância. Por exemplo, para escrever A Floresta a autora inspirou-se na quinta da avó onde costumava passar férias enquanto criança.
Em 1999 Sophia de Mello Breyner Andresen recebeu o Prémio Camões, sobre o qual muito se falou e escreveu na altura.
Obras da autora
Poesia, 1944;
Dia do Mar, 1947;
Oral, 1950;
No Tempo Dividido, 1954;
A Fada Oriana
, 1958;
Mar Novo, 1958;
A Menina do Mar
, 1958;
Livro Sexto, 1962;
O Rapaz de Bronze
, 1965;
O Cavaleiro da Dinamarca, 1964;
Geografia, 1967;
A Floresta,
1968;
Dual,1972;
Nome das Coisas, 1977;
Musa, 1994; etc.

Pensamento da Semana




sábado, 30 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Pensamento da Semana




segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pensamento da Semana


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Pensamento da Semana


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Concurso - Mês das Bibliotecas

PREMIADOS:
Modalidade desenho 

  • Patrícia Martinho - 6º A

Modalidade desenho/frase
  • Ana Rosa, 8ºB;
  • Nicole Paz, 8ºB;
  • Ana Rita, 8ºB.

 
 


 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pensamento da Semana


sábado, 2 de novembro de 2013

Autor do mês: Álvaro Magalhães

Conhecem Álvaro Magalhães?

Ese mês o autor em destaque na nossa Biblioteca é o escritor Álvaro Magalhães...
Aproveita para saber mais acerca da sua vida e das suas obras na nossa Biblioteca e para leres alguns dos seus livros!
 
Álvaro Magalhães (Porto, 1951) é um escritor português de livros e contos para crianças. Escritor com excecional sentido de humor e um característico uso do fantástico, o autor nasceu em 1951, no Porto, onde reside e exerce a tempo inteiro a escrita criativa. Tem uma obra literária vasta e diversificada que integra poesia, ficção e textos dramáticos. Começou por publicar poesia no início dos anos 80, em 1982, publicou o seu primeiro livro para crianças, intitulado “História com muitas Letras”. Desde então construiu uma obra singular e diversificada, que conta atualmente com mais de três dezenas de títulos e integra contos, poesia, narrativas juvenis e textos dramáticos. As suas obras para a infância, onde reina a força do imaginário e da palavra, são o produto de uma sensibilidade espiritualizada que reivindica a totalidade mágica da existência e apelam permanentemente à imaginação e ao sonho, não como formas de escapismo mas como fatores poderosos de modelação do ser. Mais recentemente, acrescentou à sua obra a série “Triângulo Jota” de narrativas de mistério e indagação, sendo considerado “o primeiro a conseguir reformular e enriquecer, com sucesso, os modelos conhecidos”. Atualmente com 16 títulos, a “Triângulo Jota” cativou já perto de um milhão de leitores. Embora a ação dessas histórias seja por vezes vertiginosa, constitui-se como palco para o teatro dos sentimentos. As personagens, expurgadas de infantilidades e artificialismo, são construídas a partir do espaço e do tempo da sua consciência e não pela sua esfera de ação, o que as torna reconhecíveis. A perfeição estrutural dos enredos, um uso peculiar do fantástico e uma “visualidade” quase cinematográfica são algumas das qualidades dessas e de outras obras narrativas do autor. Considerado um dos mais importantes escritores da sua geração, pela originalidade e singular irreverência da sua obra, Álvaro Magalhães foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura, logo desde o início da sua carreira literária. Recentemente, integrou a delegação portuguesa ao Salão do Livro de Genebra de 2001, em que Portugal foi convidado de Honra. Neste mesmo ano, o título Hipopóptimos  –“Uma História de Amor” foi selecionado para integrar o Projeto BARFIE (Books and Reading For Intercultural Education), que visa a construção de uma biblioteca europeia composta por obras de reconhecida importância para a promoção da educação intercultural.
Ver mais em:http://pt.wikipedia.org

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Pensamento da Semana


sábado, 26 de outubro de 2013

Exposição comemorativa do Terramto de 1755

A Biblioteca Escolar Professor Amílcar Quaresma, organizou uma exposição sobre a temática da efeméride de 1 de novembro de 1755.
Foram elaborados cartazes e colocados em destaque as monografias que fazem parte do fundo documental da Biblioteca.
 

O Terramoto de 1 de novembro de 1755

No dia 1 de novembro do ano de 1755 um violento terramoto abalou a cidade de Lisboa por volta das 9h 40 da manhã. Celebrava-se o dia de Todos-os-Santos e por este motivo a grande maioria da população portuguesa encontrava-se a assistir à missa nas capelas e igrejas existentes na capital do país. Aterrorizados, os lisboetas «viram então a cidade ondular, agitar-se numa dança infernal. Palácios, igrejas, casas, cúpulas, torres, moviam-se como uma seara ao vento. Durante seis minutos intermináveis Lisboa oscilou, rasgou-se, abateu-se como um castelo de cartas. O estrondo daquele mundo que se revolvia numa avalanche de pedras abafou o clamor pavoroso, a gritaria, o desespero de quantos sofriam as horas terríveis do cataclismo» Foi há 258 anos… (Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada, «O Dia do Terramoto», 2.ª edição, Lisboa, Editorial Caminho, 1989, p.178).
In: Associação de Português de História.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pensamento da Semana


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pensamento da Semana




sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Autora do mês: Alice Vieira


Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1958 iniciou a sua colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa e a partir de 1969 dedicou-se ao jornalismo profissional. Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente livros tendo, atualmente editados na Caminho, cerca de três dezenas de títulos.
Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa e, em 1983 com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Recentemente foi indicada pela Secção Portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People) como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen. Trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens, atribuído a um autor vivo pelo conjunto da sua obra.
Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projeção nacional e internacional. Várias das suas obras foram editadas no estrangeiro.
 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Pensamento da Semana


sábado, 5 de outubro de 2013

Comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas



 No âmbito da Comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas a nossa escola propõe um passatempo/concurso aberto a todos os alunos.
Durante o mês de Outubro escreve uma frase alusiva à nossa Biblioteca e coloca dentro de um envelope.
As melhores frases recebidas terão direito a um prémio!
Participa.

sábado, 14 de setembro de 2013

Ano Letivo 2013 - 2014

Aos alunos do Agrupamento de Escolas Poeta Emiliano da Costa em Estoi.

Um novo ano se aproxima  e com ele novos desafios e novas oportunidades.
A Equipa da Biblioteca deixa-vos o desejo de um ano cheio de esperança e a capacidade de enfrentar o futuro.
Sejam benvindos à Biblioteca professor Amílcar Quaresma.
 
A Equipa da Biblioteca:
Profs:
  • Maria Armanda Mesquita (Coordenadora)
  • Maria do Carmo Vale
  • Maria Libéria Matos
  • Cidália Teixeira
  • Maria Teresa Serpa

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Pensamento da Semana


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Pensamento da Semana


domingo, 2 de junho de 2013

Salão de Filatelia - "Sou Criança"


Exposição e venda de selos desenhados pelas crianças da Escola EB1, da Conceição de Faro, nos dias 3 e 4 de junho de 2013. Não perca! visite e adquira o selo comemorativo.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pensamento da Semana



segunda-feira, 13 de maio de 2013

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segunda-feira, 6 de maio de 2013

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

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segunda-feira, 22 de abril de 2013

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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Pensamento da Semana


terça-feira, 9 de abril de 2013

Regras de Netiqueta

Como se escreve na internet?

Fale, não GRITE!

Combine letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita comum. Cartas em papel não são escritas somente com letras maiúsculas; na Internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar!
 
 
Sorria pisque …
 
Os emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emoções.
É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys. Comece a usá-los aos poucos e, com o passar do tempo, estarão integrados naturalmente a suas conversas on-line.
 
E-mail:
 
Qual o assunto?
 
A linha Assunto ou Subject deve estar sempre preenchida com o assunto tratado em sua mensagem de e-mail.
Por quê? Imagine uma pessoa que abre sua caixa de e-mail (mailbox), e encontra todo dia uma média de 60 mensagens. Quais ela lerá primeiro? Certamente, aquelas cujo assunto seja de maior interesse (as outras serão lidas mais tarde, ou apagadas!). A linha de assunto deve ser relacionada ao assunto tratado na mensagem.
Quando for inevitável uma mensagem mais longa, avise na linha de assunto. Por exemplo:
Subject: Reunião de sexta-feira (msg longa!)
 
Arquivos anexados
 
Envie arquivos anexados apenas quando solicitado, e jamais para listas.
 
 Parágrafos
 
É boa prática deixar linhas em branco entre blocos de texto. Dessa forma, o texto fica organizado e mais fácil de ler, mesmo que a mensagem seja longa.
 
 Respostas
 
Procure responder a todas as mensagens pessoais. Lembre-se de agradecer às pessoas que o ajudarem.
Não inclua todo o conteúdo da mensagem respondida; deixe o suficiente apenas para indicar os pontos que você está comentando, ou a que frases se está respondendo, apagando o que estiver a mais (inclusive cabeçalhos, se o programa de e-mail inseri-los na resposta).
Ver mais em: http://livros.leiame.net/netiqueta
 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Pensamento da Semana


terça-feira, 2 de abril de 2013

2 de abril, Dia Internacional do Livro Infantil


Dia 2 de abril [data de aniversário do nascimento do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen] comemora-se mais um Dia Internacional do Livro Infantil.

A DGLB [Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas] assinala esta data com a publicação de um cartaz da autoria de Maria João Worm, vencedora da 16.ª edição do Prémio Nacional de Ilustração.

Para celebrar esta data, o IBBY – International Board on Books for Young People convida anualmente um autor para redigir uma mensagem dirigida a todas as crianças do mundo. Tendo por tema «A alegria dos livros à volta do mundo», coube este ano à escritora americana Pat Mora que deixou a seguinte mensagem:

Alegria dos livros à volta do mundo

Lemos juntos, tu e eu.
Vemos que as letras formam palavras
e as palavras se transformam em livros
que seguramos na mão.
Ouvimos murmúrios
e rios agitados correndo pelas páginas,
ursos que cantam à lua
melodias divertidas.
Entramos em castelos misteriosos
e das nossas mãos crescem árvores em flor
até às nuvens. Vemos meninas corajosas que voam
e rapazes que pescam estrelas cintilantes.
Tu e eu lemos, dando voltas e mais voltas,
legria dos livros à volta do mundo.

Pat Mora
(trad. Maria Carlos Loureiro)

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Pensamento da Semana


domingo, 17 de março de 2013

"A Viagem dos Trapinhos" - 1ºClassificado

  
(...) Passou o camião e levou os trapinhos.
Uma vez no camião do lixo, os trapinhos suspiraram de alívio:
- Fingir ser trapinhos simples dá cá, um trabalhão!-disse, um deles.
- Ainda te lembras quando o gato da costureira descobriu o nosso segredo?-perguntou o outro.
- Claro! Foi difícil manter-lhe os bigodes fechados, mas até gostei e foi engraçado.
- Dessa nunca mais me esqueço- acrescentou outro.
Entretanto tinha começado a chover e os trapinhos tinham de se esconder, pois não gostavam lá muito da chuva. Com isso acabou a conversa, pois a chuva e os sacos abafavam os sons:
- Só nos faltava esta.- Reclamou um deles.
- O quê?- perguntou outro que não tinha percebido nada.
- Só nos faltava esta!- gritou o trapinho de volta.
- O que é queres dizer com falta?- perguntou novamente o outro.
- Olha, esquece.
Entretanto, os condutores também estavam zangados com a chuva. Eles não conseguiam ver nada e iam muito depressa que aconteceu o esperado. Um acidente. Após dias a arrumar a estrada e recomeçarem o caminho, os trapinhos puderam contemplar a beleza da fábrica da qual já tinham ouvido falar e na qual iam ser transformados.
Só quando os separaram é que se zangaram:
- Ou, vão todos juntos ou, não vai nenhum!
Mas os homens não ligaram, e, continuando o seu trabalho, anestesiaram os trapinhos e eles só acordaram quando passaram por uma série de processos e máquinas:
- Ei, eu sinto-me empacotado!
- E, eu…, engarrafado!
- Sinto-me diferente!...
Uns dias mais tarde, os trapinhos, perdão…as garrafas e pacotes foram parar à casa da costureira D. Augusta, e ela ficou muito feliz pois conseguiu reconhecer os trapinhos!
Os trapinhos aprenderam a reciclar e gostaram. E tu, também gostaste?

Fim … ou não

Maximilian, 5º Ano, Turma:A


sexta-feira, 15 de março de 2013

"A Viagem dos Trapinhos" - 2º Classificado

(...) 
Quando chegou o camião do lixo, os trapinhos foram levados para dentro do camião O camião avançou lentamente pela estrada até chegar ao sitio onde os camiões.
De seguida veio outro camião buscar os trapinhos onde os levou para a reciclagem. Lá estavam muitos trabalhadores. Quando os trabalhadores pegaram nos trapinhos meteram-nos nas máquinas. Os trapinhos foram-se transformando em toalhas de mesa com riscas de todas as cores!
No dia seguinte, um camião veio buscar os trapinhos, que agora eram toalhas de mesa, para os levar para uma loja.
O senhor que vinha no camião saiu para ir buscar caixa onde estavam os trapinhos que agora eram toalhas de mesa.
O senhor pegou na caixa e levou-a para o camião Este avançou por um caminho e parou numa loja.
Ele tirou a caixa que tinha as “toalhas” e foram para a montra. Até que um casal veio e comprou todas as toalhas que serviram para uma mesa de uma sala de jantar onde se ia comemorar o casamento do rei de Inglaterra.
Porque aquelas toalhas tinham sidas exportadas para o estrangeiro. Portugal é um grade exportador de toalhas. Nem D. Augusta sonhou onde foram parar os seus trapinhos.  

Rodrigo Vargues, nº 22 - 5º Ano – Turma A


segunda-feira, 11 de março de 2013

Pensamento da Semana


domingo, 3 de março de 2013

Pensamento da Semana


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Pensamento da Semana


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Atividade de escrita criativa


Esta foi uma atividade de escrita criativa que se realizou na biblioteca e onde participaram alunos do 6.º ano. O desafio colocado foi a construção de uma pequena história onde não poderiam ser incluídas palavras onde entrasse uma determinada letra. Difícil? Um pouco… mas com imaginação e boa vontade, muita coisa se consegue! Ora vejam:

Letra G


Era uma vez um cão

Era uma vez um cão que praticava futebol, na equipa mais conhecida do mundo: o Benfica!
Ele era o atleta principal da sua equipa, era um cão muito comilão (adorava roer ossos de cavalo e comer bifes de javali). Demorava sempre menos de cinco minutos a comer (já viram bem o tamanho de um cavalo ou de um javali???!!). O cão era mesmo um terror!
O treinador marcou então um encontro com o treinador do Ronaldo para ver quem era o melhor e, adivinhem só, foi o cão que teve mais pontaria à baliza! O cão marcou ao melhor defesa do mundo, o Casillas! Por tudo isto, o Benfica resolveu fazer e colocar uma estátua do cão com a farda do clube à entrada do estádio. O cão tornou-se no melhor atleta do mundo (melhor do que o Ronaldo!) e ficou famoso e milionário.

Texto elaborado por Beatriz, Lara, Slavena e Tiago (6.ºA)


No bosque

Era uma vez uma menina (eu) que estava a passear no bosque e que encontrou uma porta meio aberta. Espreitou lá para dentro e ouviu uma voz a chamar por ela:
- Entra, menina, entra.
- Quem está aí? – disse eu, assustada e ao mesmo tempo curiosa.
- Eu sou o Q.
- O quê??
- Sim, o Q.
- Ah! O Q! – disse eu sem perceber nada.
- O Q de queijo.
Nesse preciso momento eu abri a porta e vi que era mesmo o Q de queijo. Entrei e só ouvi: TRAZ! – era a porta que se tinha fechado com muita força. O Q disse-me então que estava muito triste porque a sua irmã, a letra M, andava perdida e não se sabia por onde andava.
Fui passear e passado uma hora, encontrei a letra M e disse-lhe a primeira coisa que me veio à cabeça:
- M, tu és Mau e os Maus Morrem sempre. E nesse momento, o M morreu. Mas eu dei-lhe um beijo e ele acordou. Quando voltámos, encontrámos outra letra pelo caminho - o B! Tu, és uma letra muito Bonita! Vem, vamos ter com o Q, que está muito sozinho!
Mais tarde, quando voltei para casa, contei à minha mãe que tinha salvo uma letra e encontrado outra! Ela não percebeu nada e eu também não. Tinha sido um sonho muito estranho!

Texto elaborado por Ariadne, Érica e José (6.ºA)

Os 4 em ação

Os 4 em ação eram o Pedro, o Caio, o Vital e o André. Nós íamos num avião quando, de repente, o avião parou e caímos numa floresta do Brasil. Na floresta, encontrámos 5 monstrinhos que nos queriam comer. Mas o Pedro é mestre de Karaté e o André é um Ninja e deram cabo deles. No entanto, o Vital e o Caio foram levados por 3 dos monstrinhos que escaparam. Passados 5 dias já pensávamos que os tínhamos perdido mas continuámos sempre a procura-los. Entrámos numa caverna e lá estavam eles. Tínhamos que voltar para a nossa terra. Prometemos todos que nunca mais andávamos de avião.

Texto elaborado por Pedro e Vital (6.ºA)

A revolta da velha chateada

Era uma vez uma velha que usava roupa preta mas umas botas amarelas. Eram tão feias que quando a viam, as pessoas comentavam umas com as outras.
- Aquela velha é mesmo feia!
- É, e aquela borbulha na cara parece estar viva!
Até os cães, quando a viam, tinham um AVC e, antes de o terem, diziam:
- Cruzes canhoto, vai-me dar um AVC!
Enquanto a velha ia passando, ia refilando:
- Mas porque é que quando os cães me vêm, morrem! Parecem o meu marido, no dia do casamento!
Um dia, a velha chateada, irritada, saiu à rua e pensou, “vou matá-los a todos!”
Por isso, foi à loja de armas mas quando lá chegou, o homem desmaiou. A velha manuseou a arma mas como não sabia mexer naquilo, começou a disparar para todo o lado e matou 10 pessoas. Mas virou sem querer a arma para si e disparou!
E o resto não conto, porque acabou mal!

Texto elaborado por Artur, Rebeca, Tomás e Leandro (6.ºA)


O rapaz e o macaco

Há muito tempo existia um rapaz que se chamava Adalberto. Ele adorava brincar às escondidas e, para além disso, tinha um macaco que falava devido a uma chuva de letras que caiu de um planeta que se chamava Planeta Alfabeto.
Um dia, estavam os dois a brincar às escondidas e perderam-se numa aldeia que se chamava Zombiestain. Nessa aldeia, todas as pessoas eram zombies e todos esses zombies começaram a correr atrás deles e a dizer que lhes queriam comer os miolos.
Eles começaram a correr para a sua aldeia e, pensando que já tinham despistado os zombies, abrandaram o passo. Mas os zombies correram mais depressa e acabaram por comer-lhes os miolos e aí ficaram muito espertos e deixaram de ser zombies.

Texto elaborado por João, Samuel e André (6.ºA)