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segunda-feira, 9 de maio de 2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Vencedores do Concurso Literário "Amor com Humor"

E os vencedores são:

Vera Lua Rodrigues - 4.º ano - E.B.1 de Bordeira

Guilherme Viegas - 6.º A - E.B. 2,3

Miguel Ângelo Gonçalves - 9.ºB- E.B.2,3


Parabéns aos vencedores e aos seus professores de Língua Portuguesa!

Poemas vencedores - "Amor com Humor"

Amor e humor


Que horror


Levaram um pontapé


Foram até Loulé.



Que amor e felicidade,


Que terror e maldade,


O terror foi para o lixo


A maldade foi feita em chouriço.



O amor não acaba


Nem por nada


Pena é que


Haja gente que fica amarrotada.



Vera Lua Rodrigues


4.º ano


E.B.1 de Bordeira








O Amor é uma porta


Que se abre sozinha


Espreito eu lá para fora


Como se a porta fosse minha.



O amor é muita coisa


Que acontece nas nossas vidas;


São abraços e beijinhos


São rosas e margaridas.



O amor é um sentimento


É carinho e brincadeira


Umas vezes ficam comigo


Outras passam à beira.



Guilherme Viegas


6.º A


E.B. 2,3





MINHA QUERIDA



És bem-amada


Simples e complicada


Doce e malvada


Inteligente e apaixonada.


Sem ti não era nada!


Às vezes ficas chateada


Mas não te posso dar mais nada.


Já deves estar saturada


Por isso, já deves ter reparado…


Que eu estou loucamente


APAIXONADO!!!




Miguel Ângelo Gonçalves


9.ºB


E.B.2,3


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Comemoração do Dia Mundial da Saúde


Inserido na comemoração do Dia Mundial da Saúde, foi lida a história “O castelo do Rato Dentolas” às turmas do 1º ciclo da E.B. 1 de Estoi. Depois da leitura da história, algumas turmas fizeram a ilustração da mesma e outras, mais adiantadas, construíram histórias em grupo. Aqui está a versão original e algumas das histórias criadas pelos alunos. As fotos dos desenhos foram expostas no painel da BE. Espero que gostem!



O castelo do Rato Dentolas


Hoje vou contar-vos uma história, a história do Rato Dentolas; ou seja, a minha história: a história de um ratinho trabalhador. Toda a minha família e eu vivíamos numa pequena casa: sim, o papá rato Dentolas e a mamã rata Anita. A nossa casa era como todas as casas de ratinhos: um buraquinho (nem muito grande nem muito pequenino) para que nenhum gato nos pudesse apanhar. Dentro havia rolinhos de lã que nos serviam de abrigo no Inverno, pedacinhos de jornal para que o papá soubesse sempre o que se passava no mundo, queijinhos duros, brancos, com buracos e sem buracos (que são os nossos preferidos). Um dia tive uma ideia: mudar-nos! Mas para uma casa diferente das outras! Uma casa muito grande, muito limpa e muito branquinha! Pensei, pensei, e decidi que o melhor seria ir viver num castelo. Fui a correr, contei à minha família e todos saltaram e abanaram os seus rabinhos de contentamento. Teríamos um castelo só para nós, sem gatos e com muito queijinho! Mas então surgiu o grande problema: como é que havíamos de construir este castelo? A mamã pensou…pensou… _Com algodão – disse ela – mas depois lembrou-se de que o algodão não é muito resistente e o castelo iria durar muito pouco tempo! O papá disse: _ Com papel! Mas depois também se lembrou de que se fosse de papel, durante o Inverno, com as fortes ventanias, o castelo voaria em três tempos! Nesse momento ocorreu-me uma ideia genial: propor a todas as crianças do mundo que, quando lhes caíssem os dentes mos entregassem a mim, para poder construir com eles o maior, melhor e mais branco castelo jamais visto ou imaginado antes! Isso sim, seria uma boa ideia! Mas teria que haver uma condição: como sou muito tímido, os dentes que vos caírem deverão ser deixados debaixo da almofada para que eu possa ir lá buscá-los quando estiverem a dormir… mas atenção: como somos ratos agradecidos e gostamos de fazer surpresas, vão ver que vou levar o dente mas vou deixar também uma surpresa! Qual será a surpresa??? Não posso dizer… ou então deixava de ser surpresa!!! Sabem uma coisa? Eu gostava muito que o meu castelo fosse realmente o maior e o mais branco, mas para isso acontecer, os dentijolos (dentes que são tijolos) têm que estar sempre limpos, fortes e muito bem cuidados. Por isso, lembrem-se de mim e cuidem bem deles escovando-os como deve ser, não comendo doces e visitando regularmente o dentista!



Histórias construídas pelos alunos do 3º ano (turma da Profª Isabel Jacinto)


Os dentes do Dentolas Era uma vez um rato chamado Dentolas e ele tinha 30 dentes. Um dia, o Dentolas perdeu um dente e só ficou com 29. Mais tarde quando o Dentolas estava a dormir o seu pai foi ao quarto buscar o dente do Dentolas e deixou lá um bocado de queijo para o Dentolas. Quando acordou, de manhã, o Dentolas viu o queijo e comeu-o logo (como se fosse um bom pequeno-almoço!) e só depois é que foi tomar uma banhoca e ajudar a mãe na cozinha.


Alexandre

Vasile

Ricardo

Bernardo


Os dentes mal cheirosos


Era uma vez uma menina chamada Luísa que não lavava os dentes e por isso cheirava muito mal da boca. Um dia, caiu-lhe um dente que era o que cheirava pior de todos eles. Ela olhou-se ao espelho e disse:

_Aaaaaaaaaaah! Que feia que eu estou, sem este dente que caiu!

Sem lavar o dente que estava cheio de sangue e com marcas à volta, a menina decidiu colocar o dente mesmo assim debaixo da almofada. A fada madrinha , à noite, quando veio buscar o dentinho da menina, ficou muito triste porque descobriu que esta menina não cuidava dos dentes e não os lavava – por isso, decidiu não deixar nenhuma surpresa!


Sofia

Margarida

Marta Carina



O ratinho Ratolas


Era uma vez um ratinho chamado Ratolas. Ele queria ter um castelo branquinho e cheio de queijinho. A mãe disse que podia ser de algodão; depois o pai disse que podia ser de papel mas descobriu que com a chuva e com o vento ele ia estragar-se. Mas o Ratolas disse que podia ser feito com os dentes branquinhos de leite dos meninos.


Ana Filipa

Joana

Rita

André

Inês


A fada dos dentes


Num dia de Inverno caiu-me um dente. Nesse dia coloquei o dente debaixo da almofada e fui dormir. Depois, a meio da noite, veio uma fada com um vestido rosa, umas asas vermelhas e cabelo castanho. A fada foi buscar o dente e deixou uma moeda de ouro. Na manhã seguinte, fui ver debaixo da almofada e encontrei uma moeda – era a moeda de ouro que a fada tinha deixado!


Fátima

Luana

Guilherme

Diogo Rosa



Um dia caiu-me um dente e eu coloquei-o debaixo da almofada. No dia seguinte encontrei uma moeda debaixo da almofada. Achei estranho mas soube mais tarde que eram os meus pais que me tiravam os dentes e guardavam-nos numa caixa vermelha de madeira. Eu fiquei triste porque pensava que era a fada dos dentes que tirava os meus dentes debaixo da almofada…


Ema

Mafalda

Nair

Diogo Rodrigues


O menino, o gato e a fada dos dentes


Era uma vez um menino chamado Denis que pôs o seu dentinho debaixo da almofada. E depois quando estava a dormir a fada dos dentes tentou entrar em casa mas não conseguia por causa do gato do Denis que era muito feio e pior do que as cobras! Mas a fada vinha preparada: tinha um pau e atirou-o à cabeça do gato e ele desmaiou! A fada fez um feitiço e disse ao gato que daí em diante ele seria o seu criado! Assim, a fada conseguiu tirar o dente do menino mas ele quase que acordava e o gato teve então que ajudar a fada para que tudo corresse bem!


JoãoTiago

Denis

Tomás

Iuri

O Romance de Rita R


Resumo


Este livro é um áudio-diário que fala da tentativa da Rita criar um romance com a ajuda da sua tia Rute. A Rita fez três inícios mas não gostou de nenhum e desistiu de tentar criar um romance.Mas com a ajuda da tia Rute ela conseguiu criar o seu próprio romance.


Excerto


“Desculpem lá. A Lili abusa imenso, é uma histérica. Tenho de começar a levá-la ao parque, a dar umas corridas. Até talvez ela faça amizade com o perdigueiro dos vizinhos novos, não é natural ser assim tão amiga de um gato. Quer dizer, o Omar é um caso especial, parece mais uma pessoa do que um gato, mas mesmo assim... Os cães, para a Lili, são uma espécie estranha. Quando vê um cão na televisão, fica mesmo intrigada!”

Textos Rita F

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

MENINOS DE TODAS AS CORES

Esta é uma história de Luísa Ducla Soares e que fala sobre os Meninos de todas as cores que podemos encontrar no nosso planeta. Fala sobre as diferenças entre eles mas também do que os une.
Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
É bom ser branco
porque é branco o açucar, tão doce,
porque é branco o leite, tão saboroso,
porque é branca a neve, tão linda.

AGORA DESCOBRE TU, O RESTO DA HISTÓRIA. GARANTO QUE VAIS GOSTAR...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Poemas da Verdade e da Mentira

O livro de Luísa Ducla Soares "Poemas da Verdade e da Mentira" tem sido o ponto de apoio para os alunos do 1º ciclo que têm vindo este mês à Biblioteca da escola sede. Para além de ouvirem todo um conjunto de poemas da "verdade e da mentira", têm também realizado actividades de escrita com base neste Abecedário sem Juízo.

A é o André, a beber a água pé.
B é o Bruno, vai a fugir dum gatuno.
C é a Camila, com corpinho de gorila.
D é o Daniel, come lenços de papel.
E é a Ester, que nunca usa talher.
F é o Frederico, está sentado no penico.
G é o Gonçalo, já hoje levou um estalo.
H é a Helga, picada por uma melga.
I é a Inês, a dar beijos num chinês.
J é o João, põe ratos dentro do pão.
L é a Luísa, vai para a rua sem camisa.
M é a Maria, que só dorme todo o dia.
N é o Norberto, que gosta de se armar em esperto.
O é o Olegário, caiu dentro do aquário.
P é a Paula, tira bananas da jaula.
Q é o Quim, meteu a mão no pudim.
R é a Raquel, que se besunta com mel.
S é a Sara, com dez borbulhas na cara.
T é o Tiago, a pescar botas no lago.
U é o Urbino, que sofre do intestino.
V é a Verónica, tem a preguicite crónica.
X é o Xavier, usa roupa de mulher.
Z é a Zulmira, que na aula dança o vira.