Faleceu este domingo, dia 8 de Março, aos 75 anos, Amílcar Quaresma.
Natural de Estói, começou desde a escola primária a mostrar a sua vocação para as letras criando, já aí, um jornal a que deu o nome de Foguete.
Mais tarde, veio a dividir-se entre várias actividades: foi professor na Escola Tomás Cabreira e no Liceu de Faro, onde leccionou a disciplina de Jornalismo; fundou e dirigiu várias publicações, como Rompeu, Alvorada, Despertar, Açoteia, Jogral, Tempo Jovem e Preto no Branco, muitas delas escolares, em conjunto com os milhares de alunos que ensinou. No seu livro “Os Licíadas”, são retratadas, em verso, as aventuras dos Professores e Alunos das escolas onde ensinou.
Já não podes compor, ó grande amigo,
Os versos belos que sempre admirei.
Os poemas que eu troquei contigo,
Esses versos, jamais esquecerei.
E se ao lê-los no Jornal, não consigo
Prender as lágrimas, não deixarei,
Que a fama do Poeta seja vencida
Pela luta que travaste, nesta vida.
Da BE/CRE, a singela homenagem a Amílcar Quaresma.
Natural de Estói, começou desde a escola primária a mostrar a sua vocação para as letras criando, já aí, um jornal a que deu o nome de Foguete.
Mais tarde, veio a dividir-se entre várias actividades: foi professor na Escola Tomás Cabreira e no Liceu de Faro, onde leccionou a disciplina de Jornalismo; fundou e dirigiu várias publicações, como Rompeu, Alvorada, Despertar, Açoteia, Jogral, Tempo Jovem e Preto no Branco, muitas delas escolares, em conjunto com os milhares de alunos que ensinou. No seu livro “Os Licíadas”, são retratadas, em verso, as aventuras dos Professores e Alunos das escolas onde ensinou.
Já não podes compor, ó grande amigo,
Os versos belos que sempre admirei.
Os poemas que eu troquei contigo,
Esses versos, jamais esquecerei.
E se ao lê-los no Jornal, não consigo
Prender as lágrimas, não deixarei,
Que a fama do Poeta seja vencida
Pela luta que travaste, nesta vida.
Da BE/CRE, a singela homenagem a Amílcar Quaresma.
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