segunda-feira, 27 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Regras de Netiqueta
Como se escreve na internet?
Parágrafos
Respostas
Fale, não GRITE!
Combine letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita
comum. Cartas em papel não são escritas somente com letras maiúsculas; na
Internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar!
Sorria pisque …
Os emoticons (ou smileys) são ícones
formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles
representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emoções.
É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de
brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um
ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys. Comece a
usá-los aos poucos e, com o passar do tempo, estarão integrados naturalmente a
suas conversas on-line.
E-mail:
Qual o assunto?
A linha Assunto ou Subject deve estar sempre preenchida com o assunto
tratado em sua mensagem de e-mail.
Por quê? Imagine uma pessoa que abre sua caixa de e-mail (mailbox), e
encontra todo dia uma média de 60 mensagens. Quais ela lerá primeiro? Certamente,
aquelas cujo assunto seja de maior interesse (as outras serão lidas mais tarde,
ou apagadas!). A linha de assunto deve ser relacionada ao assunto tratado na
mensagem.
Quando for inevitável uma mensagem mais longa, avise na linha de assunto.
Por exemplo:
Subject: Reunião de sexta-feira (msg longa!)
Arquivos anexados
Envie arquivos anexados apenas quando solicitado, e jamais para listas.
É boa prática deixar linhas em branco entre blocos de texto. Dessa forma, o
texto fica organizado e mais fácil de ler, mesmo que a mensagem seja longa.
Procure responder a todas as mensagens pessoais. Lembre-se de agradecer às
pessoas que o ajudarem.
Não inclua todo o conteúdo da mensagem respondida; deixe o suficiente
apenas para indicar os pontos que você está comentando, ou a que frases se está
respondendo, apagando o que estiver a mais (inclusive cabeçalhos, se o programa
de e-mail inseri-los na resposta).
Ver mais em:
http://livros.leiame.net/netiqueta
Etiquetas:
Informações,
Regras de Netiqueta
segunda-feira, 8 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
2 de abril, Dia Internacional do Livro Infantil
Dia
2 de abril [data de aniversário do nascimento do
escritor dinamarquês Hans Christian Andersen] comemora-se mais um Dia
Internacional do Livro Infantil.
A DGLB [Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas]
assinala esta data com a publicação de um cartaz da autoria de Maria João
Worm, vencedora da 16.ª edição do Prémio Nacional de Ilustração.
Para celebrar esta data, o IBBY –
International Board on Books for Young People convida anualmente um autor para
redigir uma mensagem dirigida a todas as crianças do mundo. Tendo por tema «A
alegria dos livros à volta do mundo», coube este ano à escritora americana
Pat Mora que deixou a seguinte mensagem:
Alegria dos livros à volta do mundo
Lemos juntos, tu e eu.
Vemos que as letras formam palavras
e as palavras se transformam em livros
que seguramos na mão.
Ouvimos murmúrios
e rios agitados correndo pelas páginas,
ursos que cantam à lua
melodias divertidas.
Entramos em castelos misteriosos
e das nossas mãos crescem árvores em flor
até às nuvens. Vemos meninas corajosas que voam
e rapazes que pescam estrelas cintilantes.
Tu e eu lemos, dando voltas e mais voltas,
legria dos livros à volta do mundo.
Pat Mora
(trad. Maria Carlos Loureiro)
Vemos que as letras formam palavras
e as palavras se transformam em livros
que seguramos na mão.
Ouvimos murmúrios
e rios agitados correndo pelas páginas,
ursos que cantam à lua
melodias divertidas.
Entramos em castelos misteriosos
e das nossas mãos crescem árvores em flor
até às nuvens. Vemos meninas corajosas que voam
e rapazes que pescam estrelas cintilantes.
Tu e eu lemos, dando voltas e mais voltas,
legria dos livros à volta do mundo.
Pat Mora
(trad. Maria Carlos Loureiro)
Etiquetas:
2 de Abril,
Dia do Livro Infantil,
Efeméride do dia
segunda-feira, 1 de abril de 2013
domingo, 17 de março de 2013
"A Viagem dos Trapinhos" - 1ºClassificado
(...) Passou o camião e levou os trapinhos.
Uma vez no camião do lixo, os trapinhos
suspiraram de alívio:- Fingir ser trapinhos simples dá cá, um trabalhão!-disse, um deles.
- Ainda te lembras quando o gato da costureira descobriu o nosso segredo?-perguntou o outro.
- Claro! Foi difícil manter-lhe os bigodes fechados, mas até gostei e foi engraçado.
- Dessa nunca mais me esqueço- acrescentou outro.
Entretanto tinha começado a chover e os trapinhos tinham de se esconder, pois não gostavam lá muito da chuva. Com isso acabou a conversa, pois a chuva e os sacos abafavam os sons:
- Só nos faltava esta.- Reclamou um deles.
- O quê?- perguntou outro que não tinha percebido nada.
- Só nos faltava esta!- gritou o trapinho de volta.
- O que é queres dizer com falta?- perguntou novamente o outro.
- Olha, esquece.
Entretanto, os condutores também estavam zangados com a chuva. Eles não conseguiam ver nada e iam muito depressa que aconteceu o esperado. Um acidente. Após dias a arrumar a estrada e recomeçarem o caminho, os trapinhos puderam contemplar a beleza da fábrica da qual já tinham ouvido falar e na qual iam ser transformados.
Só quando os separaram é que se zangaram:
- Ou, vão todos juntos ou, não vai nenhum!
Mas os homens não ligaram, e, continuando o seu trabalho, anestesiaram os trapinhos e eles só acordaram quando passaram por uma série de processos e máquinas:
- Ei, eu sinto-me empacotado!
- E, eu…, engarrafado!
- Sinto-me diferente!...
Uns dias mais tarde, os trapinhos, perdão…as garrafas e pacotes foram parar à casa da costureira D. Augusta, e ela ficou muito feliz pois conseguiu reconhecer os trapinhos!
Os trapinhos aprenderam a reciclar e gostaram. E tu, também gostaste?
Fim … ou não
Maximilian, 5º
Ano, Turma:A
Etiquetas:
Concursos,
Escrita criativa,
Viagem dos Trapinhos
sexta-feira, 15 de março de 2013
"A Viagem dos Trapinhos" - 2º Classificado
Quando chegou o camião do lixo, os trapinhos foram
levados para dentro do camião O camião avançou lentamente pela estrada até
chegar ao sitio onde os camiões.
De seguida veio outro camião buscar os trapinhos
onde os levou para a reciclagem. Lá estavam muitos trabalhadores. Quando os
trabalhadores pegaram nos trapinhos meteram-nos nas máquinas. Os trapinhos
foram-se transformando em toalhas de mesa com riscas de todas as cores!
No dia seguinte, um camião veio buscar os trapinhos, que agora eram toalhas de mesa, para os levar para uma loja.
O senhor que vinha no camião saiu para ir buscar caixa onde estavam os trapinhos que agora eram toalhas de mesa.
O senhor pegou na caixa e levou-a para o camião Este avançou por um caminho e parou numa loja.
Ele tirou a caixa que tinha as “toalhas” e foram para a montra. Até que um casal veio e comprou todas as toalhas que serviram para uma mesa de uma sala de jantar onde se ia comemorar o casamento do rei de Inglaterra.
Porque aquelas toalhas tinham sidas exportadas para o estrangeiro. Portugal é um grade exportador de toalhas. Nem D. Augusta sonhou onde foram parar os seus trapinhos.
No dia seguinte, um camião veio buscar os trapinhos, que agora eram toalhas de mesa, para os levar para uma loja.
O senhor que vinha no camião saiu para ir buscar caixa onde estavam os trapinhos que agora eram toalhas de mesa.
O senhor pegou na caixa e levou-a para o camião Este avançou por um caminho e parou numa loja.
Ele tirou a caixa que tinha as “toalhas” e foram para a montra. Até que um casal veio e comprou todas as toalhas que serviram para uma mesa de uma sala de jantar onde se ia comemorar o casamento do rei de Inglaterra.
Porque aquelas toalhas tinham sidas exportadas para o estrangeiro. Portugal é um grade exportador de toalhas. Nem D. Augusta sonhou onde foram parar os seus trapinhos.
Rodrigo
Vargues, nº 22 - 5º Ano – Turma A
Etiquetas:
Concursos,
Escrita criativa,
Viagem dos Trapinhos
segunda-feira, 11 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Atividade de escrita criativa
Esta foi uma atividade de escrita
criativa que se realizou na biblioteca e onde participaram alunos do 6.º ano. O
desafio colocado foi a construção de uma pequena história onde não poderiam ser
incluídas palavras onde entrasse uma determinada letra. Difícil? Um pouco… mas
com imaginação e boa vontade, muita coisa se consegue! Ora vejam:
Letra G
Era uma vez um cão
Era uma vez
um cão que praticava futebol, na equipa mais conhecida do mundo: o Benfica!
Ele era o
atleta principal da sua equipa, era um cão muito comilão (adorava roer ossos de
cavalo e comer bifes de javali). Demorava sempre menos de cinco minutos a comer
(já viram bem o tamanho de um cavalo ou de um javali???!!). O cão era mesmo um
terror!
O treinador
marcou então um encontro com o treinador do Ronaldo para ver quem era o melhor
e, adivinhem só, foi o cão que teve mais pontaria à baliza! O cão marcou ao
melhor defesa do mundo, o Casillas! Por tudo isto, o Benfica resolveu fazer e
colocar uma estátua do cão com a farda do clube à entrada do estádio. O cão
tornou-se no melhor atleta do mundo (melhor do que o Ronaldo!) e ficou famoso e
milionário.
Texto
elaborado por Beatriz, Lara, Slavena e Tiago (6.ºA)
No bosque
Era uma vez uma menina (eu) que
estava a passear no bosque e que encontrou uma porta meio aberta. Espreitou lá
para dentro e ouviu uma voz a chamar por ela:
- Entra, menina, entra.
- Quem está aí? – disse eu,
assustada e ao mesmo tempo curiosa.
- Eu sou o Q.
- O quê??
- Sim, o Q.
- Ah! O Q! – disse eu sem
perceber nada.
- O Q de queijo.
Nesse preciso momento eu abri a
porta e vi que era mesmo o Q de queijo. Entrei e só ouvi: TRAZ! – era a porta
que se tinha fechado com muita força. O Q disse-me então que estava muito
triste porque a sua irmã, a letra M, andava perdida e não se sabia por onde
andava.
Fui passear e
passado uma hora, encontrei a letra M e disse-lhe a primeira coisa que me veio
à cabeça:
- M, tu és
Mau e os Maus Morrem sempre. E nesse momento, o M morreu. Mas eu dei-lhe um
beijo e ele acordou. Quando voltámos, encontrámos outra letra pelo caminho - o
B! Tu, és uma letra muito Bonita! Vem, vamos ter com o Q, que está muito
sozinho!
Mais tarde,
quando voltei para casa, contei à minha mãe que tinha salvo uma letra e
encontrado outra! Ela não percebeu nada e eu também não. Tinha sido um sonho
muito estranho!
Texto
elaborado por Ariadne, Érica e José (6.ºA)
Os 4 em ação
Os 4 em ação
eram o Pedro, o Caio, o Vital e o André. Nós íamos num avião quando, de
repente, o avião parou e caímos numa floresta do Brasil. Na floresta, encontrámos
5 monstrinhos que nos queriam comer. Mas o Pedro é mestre de Karaté e o André é
um Ninja e deram cabo deles. No entanto, o Vital e o Caio foram levados por 3
dos monstrinhos que escaparam. Passados 5 dias já pensávamos que os tínhamos perdido mas continuámos sempre a procura-los. Entrámos numa caverna e lá
estavam eles. Tínhamos que voltar para a nossa terra. Prometemos todos que
nunca mais andávamos de avião.
Texto
elaborado por Pedro e Vital (6.ºA)
A revolta da velha chateada
Era uma vez
uma velha que usava roupa preta mas umas botas amarelas. Eram tão feias que
quando a viam, as pessoas comentavam umas com as outras.
- Aquela
velha é mesmo feia!
- É, e aquela
borbulha na cara parece estar viva!
Até os cães,
quando a viam, tinham um AVC e, antes de o terem, diziam:
- Cruzes
canhoto, vai-me dar um AVC!
Enquanto a
velha ia passando, ia refilando:
- Mas porque
é que quando os cães me vêm, morrem! Parecem o meu marido, no dia do casamento!
Um dia, a
velha chateada, irritada, saiu à rua e pensou, “vou matá-los a todos!”
Por isso, foi
à loja de armas mas quando lá chegou, o homem desmaiou. A velha manuseou a arma
mas como não sabia mexer naquilo, começou a disparar para todo o lado e matou
10 pessoas. Mas virou sem querer a arma para si e disparou!
E o resto não
conto, porque acabou mal!
Texto
elaborado por Artur, Rebeca, Tomás e Leandro (6.ºA)
O rapaz e o macaco
Há muito
tempo existia um rapaz que se chamava Adalberto. Ele adorava brincar às
escondidas e, para além disso, tinha um macaco que falava devido a uma chuva de
letras que caiu de um planeta que se chamava Planeta Alfabeto.
Um dia,
estavam os dois a brincar às escondidas e perderam-se numa aldeia que se
chamava Zombiestain. Nessa aldeia, todas as pessoas eram zombies e todos esses
zombies começaram a correr atrás deles e a dizer que lhes queriam comer os
miolos.
Eles
começaram a correr para a sua aldeia e, pensando que já tinham despistado os
zombies, abrandaram o passo. Mas os zombies correram mais depressa e acabaram
por comer-lhes os miolos e aí ficaram muito espertos e deixaram de ser zombies.
Texto
elaborado por João, Samuel e André (6.ºA)
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)