Porque é que o dia 14 de Fevereiro é o Dia dos Namorados?
Na Antiga Roma, este era o dia da deusa Juno, símbolo das mulheres e do casamento. Apesar disso, era no dia seguinte que aconteciam as celebrações: numa festa chamada Lupercália, sorteavam-se os nomes de apaixonados que iriam ficar juntos.
Porque é que os namorados e os noivos trocam anéis?
Um anel não tem começo nem fim. Para os egipcios isso representava a eternidade. Mas foram os romanos que associaram o anel ao ritual do amor. Para eles, trocar anéis significava que as pessoas iam honrar o compromisso de se casarem, para sempre! A aliança era colocada no quarto dedo da mão, anelar, pois diziam que por ali passava a veia do amor, que estava ligada ao coração. As primeiras alianças eram feitas de ferro. Só se começou a usar o ouro na época medieval para representar o amor precioso... como este metal!
Porque é que quando estamos apaixonados,
dizemos que fomos atingidos pela seta de Cupido?
O Cupido é o Deus do Amor. Segundo os romanos, este menino com asas era filho de Vénus (deusa do amor) e de Marte (deus da guerra). Costumava andar com um arco e disparava setas que despertavam a paixão nos outros. Daí culparmos o Cupido quando sofremos de amor. O mito diz que, certo dia, quis acertar numa rapariga chamada Psique mas enganou-se e acertou nele próprio. Resultado? Ficou perdidamente apaixonado por ela!!
Porque é que o coração bate mais depressa
quando estamos com a pessoa amada?
O nosso corpo reage aos sentimentos. Estar com a pessoa de quem gostamos faz-nos produzir duas substâncias: a noradrenalina e a dopamina. São elas que aumentam o ritmo cardíaco e provocam uma sensação de bem-estar. E produzimos menos serotonina, o que provoca um desiquilíbrio das emoções. Por isso, ficamos sem apetite e sem sono...
Porque é o coração o símbolo do amor?
Alguns filósofos famosos, como Aristóteles ou Galen, defendiam que o coração era o orgão onde nasciam as emoções. Outras teorias dizem que as pessoas queriam simbolizar um orgão que nunca tinham visto.
(Retirado da revista Visão Júnior - Fevereiro)
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