segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Convite do Dia de S. Valentim
CONVITE
O Dia dos Namorados ou Dia
de São Valentim é uma data
especial e comemorativa na qual se celebram os afetos sendo comum a troca de
cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito. Em Portugal, assim
como em muitos outros países, comemora-se no dia 14 de Fevereiro.
No âmbito dos objetivos do PES e em colaboração com as
disciplinas de Português e Ciências Naturais resolvemos comemorar o Dia de São
Valentim valorizando de um modo geral os afetos. Considerando afetos como
sentimentos, carinho, gestos e toda a amizade e amor entre duas ou mais pessoas
convidamos todos os alunos, professores e funcionários a comprarem um balão
vermelho escreverem uma mensagem para alguém especial (pode ser um irmão,
namorado, pai, mãe etc..) e todos juntos lançarmos uma mancha de balões
vermelhos.
Agradecia que os Diretores de Turma divulgassem junto
dos alunos, esta iniciativa.
Horário da atividade: 10:40 h, no dia 14 de fevereiro.
Os professores devem acompanhar os alunos durante a
atividade.
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14 de fevereiro,
Dia de S. Valentim
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
CONCURSO alusivo ao «DIA de S. Valentim»
Carta de Amor
Ofelinha:
Para me mostrar o seu desprezo, ou
pelo menos, a sua indiferença real, não era preciso o disfarce transparente de
um discurso tão comprido, nem da série de “razões” tão pouco sinceras como
convincentes que me escreveu. Bastava dizer-mo. Assim, entendo da mesma
maneira, mas dói-me mais.
Se prefere a mim o rapaz que namora, e
de quem naturalmente gosta muito, como lhe posso eu levar isso a mal? A
Ofelinha pode preferir quem quiser: não tem obrigação – creio eu – de amar-me,
nem realmente necessidade (a não ser que queira divertir-se) de fingir que me
ama.
Quem ama verdadeiramente não escreve
cartas que parecem requerimentos de advogado. O amor não estuda tanto as
coisas, nem trata os outros como réus que é preciso “entalar”.
Por que não é franca para comigo? Que
empenho tem em fazer sofre quem não lhe fez mal – nem a si, nem a ninguém - , a
quem tem por peso e dor bastante a própria vida isolada e triste, e não precisa
de que lha venham acrescentar criando-lhe esperanças falsas, mostrando-lhe
afeições fingidas, e isto sem que se perceba com que interesse, mesmo de
divertimento, ou com que proveito, mesmo de troça.
Reconheço que tudo isto é cómico, e que
a parte mais cómica disto tudo sou eu.
Eu próprio acharia graça, se não a
amasse tanto, e se tivesse tempo para pensar em outra coisa que não fosse no
sofrimento que tem prazer em causar-me sem que eu, a não ser por amá-la, o
tenha merecido, e creio bem que amá-la não é razão bastante para o merecer.
Enfim...
Aí fica o “documento escrito” que me
pede. Reconhece a minha assinatura o tabelião Eugénio Silva.
1/3/1920
Fernando
Pessoa
in Correspondência,
1905-1922, ,
Assírio
& Alvim, Lisboa, 1998
Após a
leitura da carta, escreve uma a alguém que ames: pais, irmãos, avós, amigos,
namorado(a) … Pouco importa o destinatário. O que interessa é que sejas capaz
de quebrar as rotinas e de dizer, de uma vez por todas, “amo-te”.
(Consulta o
Regulamento)
Regulamento
1 – O Concurso de Epístolas é uma iniciativa da Biblioteca Escolar e tem como objetivo
promover o gosto pela expressão escrita.
2- São admitidas a concurso cartas, em prosa em língua portuguesa e
originais. (podem ser ilustradas ou não)
3 - Os concorrentes podem entregar no máximo duas cartas
manuscritas, até ao dia 14 de fevereiro.
4
– Os trabalhos originais devem ser assinalados sob pseudónimo e inseridos num envelope
fechado com indicação do Remetente
(nome, ano, turma e número) e do respetivo Destinatário.
5
– As cartas devem ser colocadas no Marco
de Correio, que se encontra na Biblioteca
Escolar.
6 –
O júri é constituído por três elementos, que atribuirá prémios às três
primeiras classificadas.
7 – Os prémios a atribuir serão divulgados brevemente e os premiados
recebê-los-ão numa pequena cerimónia, que decorrerá na Biblioteca, em data a
anunciar.
8
– A Biblioteca ficará detentora de todos os trabalhos concorrentes, reservando
para si os direitos de divulgação, exposição ou publicação dos mesmos.
9
– Os trabalhos que não respeitem o
Regulamento serão excluídos do Concurso.
10
– Os concorrentes deverão pedir o papel onde irão escrever a carta no balcão de
atendimento, da Biblioteca Escolar.
Biblioteca
da Escola Secundária Pinheiro e Rosa
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Carta de amor,
Concurso,
S. Valentim
DIA de S. VALENTIM
São Valentim (ou Valentinus em latim), é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá o nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.
O imperador Cláudio II, durante o seu governo,
proibiu a realização de casamentos no seu reino, com o objetivo de formar
um grande e poderoso exército.
Cláudio acreditava que os jovens, se
não tivessem família, alistar-se-iam com maior facilidade.
No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo
com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram
realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e
condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens
atiravam-lhe flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor.
Entre as pessoas que atiravam mensagens
ao bispo estava uma jovem cega, Astérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu
a permissão do pai para visitar Valentim.
Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente,
a jovem recuperou a visão.
No dia da sua
execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se
apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade, com a seguinte assinatura “de
seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada.
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Atividades de escrita criativa.,
Dia de S. Valentim
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Proposta de trabalho para o Dia de S. Valentim
Meu Fernandinho lindo
Tu
vais perdoar o teu bebezinho te escrever hoje a lápis, mas é-me impossível
fazê-lo a tinta, e como de forma alguma queria deixar de te escrever e já passa
de meia-noite não posso esperar para mais tarde porque já tenho muito soninho.
E o meu querido amor já está deitadinho? Não calculas como tenho estado hoje
satisfeita! Até tenho comido melhor. Vês o que faz eu gostar tanto tanto de ti?
Com que então no Domingo condenas-me a não ter a alegria de te ver! Paciência.
Saio. Olha vou ao Rego à minha irmã. Mas apesar de me não veres pensarás muito
em mim? Deus queira que sim? Estás então muito cansadinho de trabalhares tanto!
Coitadinho do meu amorzinho que tem tido tanta maçada por causa da casa, mas
também depois descansas.
Eu hoje ainda não falei com a minha
irmã nada a nosso respeito, falo amanhã. Eu
então
sou amorzinho pequenininho? Mas olha que o meu amor por ti é bem grandinho…
Disseste-me
hoje que se eu estava habituada e gostava de divertimentos que tinha escolhido
mal o homem. Mas diz meu amor, que maior divertimentos aspiro eu que não seja o
de estar junto de ti?! Viver contigo e sermos muito muito amiguinhos?! (Como
havemos de sê-lo).Desejosa estou eu por tão grande felicidade!
Não
te esqueças do retrato «Nininho».
Não
me faças esperar muito!
Amanhã
lá nos encontraremos no nosso ponto de encontro.
Mostrei
o meiguinho a minha mãe, achou muita piada.
[…]
Adeus
e nunca, nunca te esqueças do teu bebezinho, não?
Agradeço
muito os teus beijinhos – e envio-te milhares deles na impossibilidade de o fazer
pessoalmente, temos que nos limitarmos a transmiti-los desta forma.
Sou
e serei sempre muito tua amiguinha
Ofélia
Queiroz
Oh!
como eu queria riscar da minha vida todo o tempo que não passo junto de ti.
24-3-920 -
Meia noite e meia hora
Atividade:
Após
a leitura da carta de Ophélia a Fernando Pessoa, deixa uma mensagem de amizade/amor
a alguém que admires: pais, irmãos, avós, amigos, professores… na caixa colocada
no interior da Biblioteca, especialmente para o efeito.
Pouco
importa o destinatário, o que interessa é que sejas capaz de escrever uma frase,
um poema, uma carta, ou um desenho e dedicá-lo à pessoa de que mais gostas.
Esperamos
por ti!
A Biblioteca Escolar
E.B. 1 Nº5 de Vale
Carneiros
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Atividade de escrita criativa,
Dia de S. Valentim
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
9ª Edição do Concurso Literário Pinheiro e Rosa
REGULAMENTO
Artigo 1 º
ÂMBITO
1 - O Concurso Literário é uma iniciativa do da
Biblioteca Escolar da Escola Secundária Pinheiro e Rosa e destinado aos alunos
do 3º ciclo e aos do Ensino Secundário.
2 – A presente edição é de homenagem a Martin Luther
King, quando proferiu o discurso pela primeira vez há 50 anos pela primeira vez
em Washington, na maior manifestação em defesa da igualdade racial nos Estados.
Artigo 2 º
OBJETIVOS
1 – Promover o gosto pela expressão escrita e divulgar jovens
talentos.
2 - Desenvolver a capacidade
de reflexão, de crítica social e de criatividade literária.
Artigo 3º
Periodicidade
1 – Este
Concurso tem uma periodicidade anual, e a entrega dos prémios far-se-á no
decorrer do 3º período, em data a anunciar.
Artigo 4º
Tema
1 – A temática
dos trabalhos a concurso é subordinada ao tema do «Eu tenho um Sonho» e deverão
inspirar-se no excerto do discurso de Martin
Luther King
«…Digo-vos hoje, meus amigos: mesmo
que tenhamos de enfrentar as dificuldades de hoje e de amanhã. Tenho um sonho…»
e ainda no poema «Pedra
Filosofal - o sonho é uma constante da vida tão concreta e
definida como outra coisa qualquer…», de António
Gedeão.
Artigo 5 º
Modalidades
1 - São admitidos a concurso trabalhos originais de poesia
e prosa, em língua portuguesa.
Artigo 6º
Concorrentes
1 – Os concorrentes individuais ou em grupo (máximo
dois elementos) podem entregar dois trabalhos por cada uma das
modalidades.
Artigo 7º
Apresentação
dos trabalhos
1 – Os trabalhos
a concurso devem ser entregues na Biblioteca
Escolar, até ao dia 05 de maio
(inclusive), ou enviados através do
correio para o seguinte endereço: Escola
Secundária de Pinheiro e Rosa (Biblioteca Escolar) 8000-116 FARO.
2 –
Os trabalhos originais devem ser assinados sob pseudónimo.
3 – Os elementos de identificação, contendo o nome, ano/turma o estabelecimento de ensino frequentado, deverão
ser entregues/enviados em
sobrescrito fechado, anexando o(s) trabalho(s) concorrente(s) sob pseudónimo.
4 – Caso os
trabalhos sejam entregue via C.T.T. deverão indicar apenas o destinatário e a
morada do remetente.
Artigo 8º
Características dos Trabalhos
1 - Os trabalhos escritos devem ser
datilografados, em letra “Arial”,
tamanho 11, com espaçamento de 1,5, em folhas A4, não podendo ultrapassar as 5
páginas.
Artigo 9º
Júri
1 - Haverá um único júri para as duas
modalidades do concurso.
2 - O júri é
constituído por três elementos para cada modalidade do referido concurso
3 -
O trabalho que não respeitarem o Regulamento ou que não apresentem qualidade, o
júri reserva-se o direito de os excluir do Concurso.
Artigo 10º
Prémios
1 – O Júri atribui prémios às duas
modalidades do Concurso.
2 - Serão entregues diplomas e prémios aos três primeiros classificados, de cada modalidade. Caso o júri
decida, também serão atribuídas menções
honrosas.
3 - Na
cerimónia de entrega dos prémios será obrigatória a presença dos premiados, ou
de quem os represente.
Artigo 11º
casos omissos
1
- A Biblioteca da
escola ficará detentora de todos os trabalhos concorrentes, reservando para si
os direitos de divulgação, exposição ou publicação dos mesmos.
2 – Os casos omissos no presente regulamento serão apreciados e resolvidos
pela Comissão Organizadora.
Contactos:
Biblioteca Escolar
Escola Secundária de
Pinheiro e Rosa
8000-116 FARO -
Tel. 289894370
e-mail: mamesquita@aeprosa.pt
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Concurso Nacional de Leitura - 8ªEdição
Escola
E.B. 2,3, Poeta Emiliano da Costa, Estoi
O
Plano Nacional de Leitura – com a DGLB / Direção Geral do Livro e das
Bibliotecas e com a Rede das Bibliotecas Escolares – promoveu, no presente ano
letivo, tal como sucedeu em anos anteriores, a 8ª
edição - do Concurso Nacional de
Leitura - Ler+.
Este
concurso pretende, de uma forma lúdica, promover e avaliar a leitura de obras
literárias pelos estudantes.
Nesse
âmbito realizou-se a 1ª fase do Concurso, tendo ficado apuradas para a 2ª fase (Nível Distrital) as alunas:
Ø
Rita Guerreiro, 8ºA;
Ø
Edna Horta, 8ºA;
Ø
Catarina Brito, 7ºB.
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Concursos,
Ler +.
Autor do mês: Maria Teresa Maia Gonzalez
AUTOR DO MÊS
Como Autor do Mês resolvemos escolher
uma das grandes escritoras de literatura juvenil, Maria Teresa Maia Gonzalez,
autora da obra de grande prestígio” Lua de Joana”, já traduzido para diversas
línguas.
Nascida no ano de 1958, em Coimbra,
Maria Teresa Maia Gonzalez estudou na faculdade de Letras da Universidade
Clássica, em Lisboa, onde se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas,
variante de Estudos Franceses e Ingleses, tendo sido professora de Língua
Portuguesa entre 1982 e 1997.
Na sua carreira de autora conta já
com inúmeros livros editados dos quais se destaca “A Lua de Joana”, sendo o seu
maior sucesso editorial. Foi publicado em Lisboa, outubro de 1994, conta já com
17 edições e 250 000 exemplares vendidos (editado também na Alemanha, Bulgária,
Albânia, Espanha e China).
Já publicou
vários livros, como é caso de “Gaspar & Mariana”, “A Fonte dos Segredos”, “O Guarda da Praia”, “O Incendiário
Misterioso”, “Histórias com Jesus” e “A Cruz Vazia”.
É também a autora da Coleção Profissão:
Adolescente, onde conta com 26 títulos publicados, todos várias vezes
reeditados, e é com Maria do Rosário Pedreira, coautora da Coleção “O Clube
das Chaves”, de que foram publicados 21 volumes.
Os seus livros têm a particularidade de refletir
assuntos relacionados com a juventude. Na sua escrita são visíveis as situações
com que os jovens se defrontam diariamente, na linguagem própria deste nível
etário, evocando os sentimentos e as dúvidas que os preocupam, revelando também
uma grande sensibilidade e atualidade em relação aos mesmos.
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
domingo, 12 de janeiro de 2014
Charles Perrault
Em 12 de janeiro de 1628, nascia o francês Charles Perrault, conhecido como Pai da literatura infantil. Foi ele que tornou o final de muitas histórias mais sangrento - com o lobo jantando a mocinha - e introduziu a famosa moral da história, dizendo que "crianças não devem falar com estranhos para não virar comida de lobo".
Conheça mais curiosidades sobre esse lado obscuro dos contos infantis: http://abr.ai/JK2EGp
Conheça mais curiosidades sobre esse lado obscuro dos contos infantis: http://abr.ai/JK2EGp
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Poesia
Do
sentimento trágico da vida
Não há revolta no homem
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria.
Aquilo que nele mente
e parte em filosofia
é porventura a semente
do fruto que nele nasce
e a sede não lhe alivia.
Revolta é ter-se nascido
sem descobrir o sentido
do que nos há-de matar.
Rebeldia é o que põe
na nossa mão um punhal
para vibrar naquela morte
que nos mata devagar.
E só depois de informado
só depois de esclarecido
rebelde nu e deitado
ironia de saber
o que só então se sabe
e não se pode contar.
Natália Correia
Não há revolta no homem
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria.
Aquilo que nele mente
e parte em filosofia
é porventura a semente
do fruto que nele nasce
e a sede não lhe alivia.
Revolta é ter-se nascido
sem descobrir o sentido
do que nos há-de matar.
Rebeldia é o que põe
na nossa mão um punhal
para vibrar naquela morte
que nos mata devagar.
E só depois de informado
só depois de esclarecido
rebelde nu e deitado
ironia de saber
o que só então se sabe
e não se pode contar.
Natália Correia
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Boas Festas
A equipa da Biblioteca deseja a todos os utilizadores e amigos um 2014 muito feliz e que não vos faltem boas leituras.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Autor do mês: Sophia de Mello Breyner Andresen
Biografia
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu na cidade do
Porto, em 1919, viveu em Lisboa, onde estudou e tirou o curso de Filologia
Clássica e faleceu no dia 2 de Julho de 2004.
Sophia de Mello Breyner Andresen é considerada uma das
poetisas e escritoras de livros para crianças mais importantes da Literatura
Portuguesa.
Possui uma obra vastíssima, que inclui, contos e obras
poéticas. Os seus livros relatam as vivências da autora durante a infância. Por
exemplo, para escrever A Floresta a autora inspirou-se na quinta da avó
onde costumava passar férias enquanto criança.
Em 1999 Sophia de Mello Breyner Andresen recebeu o
Prémio Camões, sobre o qual muito se falou e escreveu na altura.
Obras da autora
Poesia, 1944;
Dia do Mar, 1947;
Oral, 1950;
No Tempo Dividido, 1954;
A Fada Oriana, 1958;
Mar Novo, 1958;
A Menina do Mar, 1958;
Livro Sexto, 1962;
O Rapaz de Bronze, 1965;
O Cavaleiro da Dinamarca, 1964;
Geografia, 1967;
A Floresta, 1968;
Dual,1972;
Dia do Mar, 1947;
Oral, 1950;
No Tempo Dividido, 1954;
A Fada Oriana, 1958;
Mar Novo, 1958;
A Menina do Mar, 1958;
Livro Sexto, 1962;
O Rapaz de Bronze, 1965;
O Cavaleiro da Dinamarca, 1964;
Geografia, 1967;
A Floresta, 1968;
Dual,1972;
Nome das Coisas, 1977;
Musa, 1994; etc.
Musa, 1994; etc.
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