Páginas

segunda-feira, 3 de março de 2014

Autor do mês: António Mota


 
António Mota nasceu em Ovil, Baião, a 16 de Julho de 1957.

Começou o seu trabalho como professor do ensino básico, em 1975.
Escreveu em 1979 o seu primeiro livro, “A Aldeia das Flores” e tem atualmente dezenas de obras publicadas, inclusive algumas traduzidas em castelhano e galego, tornando-se conhecido principalmente como autor de literatura infanto-juvenil.
Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1983) para o livro “O Rapaz de Louredo”, o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para o livro “Pedro Alecrim”, o Prémio António Botto (1996) para “A Casa das Bengalas”, o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (2006, categoria Livro Ilustrado) para o seu livro “Se eu fosse muito magrinho”.
Em 2008 foi agraciado com o grau de oficial da Ordem da Instrução Pública.
Em 2013 foi nomeado como candidato ao prémio literário sueco ALMA de 2014.

Obras do Autor
  • As andanças do senhor Fortes, 1981
  • O rapaz de Louredo, 1985
  • O rei, o sábio e os ratos, 1987
  • Pardinhas, 1988
  • O rebanho perdeu as asas, 1988
  • Pedro Alecrim, 1989
  • Andarilhos em Baião, 1989
  • Abada de histórias, 1989
  • Ventos da serra, 1989
  • Cortei as tranças, 1990
  • Jaleco, 1991
  • Os sonhadores, 1992
  • A terra do anjo azul, 1994
  • À roda do pão, 1994
  • O lobisomem, 1994
  • A casa das bengalas, 1995
  • David e Golias, 1995
  • Sal, sapo, sardinha, 1996
  • Segredos, 1996
  • Os Heróis do 6º F, 1996
  • Sonhos De Natal, 1997
  • O agosto que nunca esqueci, 1998
  • Fora de serviço, 1999
  • Se eu fosse muito alto, 1999
  • O príncipe com cabeça de cavalo, 1999
  • O velho e os pássaros, 2000
  • A galinha medrosa, 2000
  • Romeu e as rosas de gelo, 2000
  • O livro das adivinhas, 2001
  • O livro dos provérbios, 2001
  • O nabo gigante, 2001
  • Onde tudo aconteceu, 2002
  • A galinha medrosa, 2002
  • O galo da velha Luciana, 2002
  • Pedro malasartes, 2002
  • Abada de histórias, 2002
  • A gaita maravilhosa, 2002
  • O sapateiro e os anões, 2003
  • Romeu e as rosas de gelo, 2003
  • A princesa e a serpente, 2003
  • Filhos de montepó, 2003
  • Se eu fosse muito magrinho, 2003
  • Maria pandorca, 2004
  • O Sonho De Mariana, 2003
  • O velho e os pássaros, 2004
  • Uma tarde no circo, 2004
  • O livro das adivinhas -2º volume, 2005
  • O livro dos provérbios- 2º volume, 2005
  • Histórias Tradicionais Recontadas Por António Mota, 2005
  • De Barcelos Sei Um Saco De Cantigas, 2006, C.M.Barcelos
  • O coelho branco, 2006
  • A viagem do espanholito, 2006
  • Outros tempos, 2006
  • O livro das lengalengas 1, 2007
  • Se tu visses o que eu vi, 2007
  • Os negócios do macaco, 2007
  • O livro das lengalengas 2, 2008
  • O pombo-correio, 2007
  • Ninguém perguntou por mim, 2008
  • Lá de cima cá de baixo, 2008
  • João mandrião, 2008
  • Lamas de olo, avenida da europa, 2008
  • A rosa e o rapaz do violino, 2009
  • A prenda com rodas, 2009
  • Histórias da pedrinha do sol, 2009
  • A praia dos sonhos, 2010,
  • Pinguim, 2010
  • A melhor condutora do mundo, 2010,
  • Max e Achebiche uma história muito fixe, 2010
  • Um cavalo no hipermercado, 2011
  • O livro dos trava-línguas 2, 2011
  • O primeiro dia de escola, 2011
  • Os segredos dos dragões, 2011
  • O anel mágico, 2011
  • Histórias às cores, 2012,

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Dicionário Ilustrado de Português

Apresentação pública do Dicionário Ilustrado de Português da autora e ilustradora, Maria Libéria Matos.
No passado dia 24 de fevereiro foi apresentado na Biblioteca Municipal de Faro, um novo Dicionário de Português em imagens.
Após um breve momento de agradecimentos, a professora Libéria Matos, deu a palavra às professoras, Ana Paula Machado e Maria Luísa Madeira, que teceram algumas considerações, acerca deste projeto.
A apresentação deste projeto ficou a cargo do Professor Doutor José Carlos Vilhena Mesquita, que conforme que fez uma apresentação pormenorizada deste trabalho.
Dicionário em imagens da autoria de Maria Libéria Matos e publicado pela editora Lidel, já se encontra disponível nas livrarias de todo o país.
 
 
 
 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Pensamento da Semana




terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Áutor do mês - "Luísa Ducla Soares"


Conhecem a escritora Maria Luísa Ducla Soares?
É o autor em destaque no mês de fevereiro na nossa Biblioteca.
Aproveita para saber mais acerca da sua vida e das suas obras e para leres alguns dos seus livros!
 
 
Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939, onde se licenciou em Filologia Germânica.
O seu primeiro livro de poesia data de 1970 e intitula-se Contrato. Tem-se dedicado como estudiosa e autora à literatura infanto-juvenil. Publicou 45 obras infanto-juvenis.
Recusou por motivos políticos, o grande prémio de Literatura Infantil.
Recebeu o "Prémio Calouste Gulbenkian” para o melhor livro de literatura infantil no biénio 1984-1985 e o "Grande Prémio Calouste Gulbenkian" pelo conjunto da sua obra em 1996.
Em 2004 foi seleccionada como candidata portuguesa ao prémio Hans Christian Andersen.
Colaborou na página infantil do Diário Popular e na revista Rua Sésamo.
As suas obras encontram-se traduzidas em diversos línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego. 


Algumas obras da autora:

Contrato (poesia), 1970
A História da Papoila, prosa (Infanto-Juvenil), 1973; 1977
Maria Papoila, prosa (Infanto-Juvenil), 1973; 2002
O Urso e a Formiga, prosa (Infanto-Juvenil), 1973; 2002
O Dr. Lauro e o Dinossauro, prosa (Infanto-Juvenil), 1973; 1988
O Soldado João, prosa (Infanto-Juvenil), 1973; 2002
O Ratinho Marinheiro, (poesia para a infância), 1973; 2001
O Gato e o Rato, prosa (Infanto-Juvenil), 1973; 1977
Oito Histórias Infantis, prosa (Infanto-Juvenil), 1975
O Meio Galo e Outras Histórias, prosa (Infanto-Juvenil), 1976;2001
Mais Lengalengas (recolhas), Livros Horizonte, 2007
Desejo de Natal (Infanto-Juvenil), Civilização, 2007
Há Sempre uma Estrela no Natal, contos (Infanto-Juvenil), Civilização,2006

 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Pensamento da Semana




segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Pensamento da Semana




Convite do Dia de S. Valentim

CONVITE
O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim é uma data especial e comemorativa na qual se celebram os afetos sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito. Em Portugal, assim como em muitos outros países, comemora-se no dia 14 de Fevereiro.
 
No âmbito dos objetivos do PES e em colaboração com as disciplinas de Português e Ciências Naturais resolvemos comemorar o Dia de São Valentim valorizando de um modo geral os afetos. Considerando afetos como sentimentos, carinho, gestos e toda a amizade e amor entre duas ou mais pessoas convidamos todos os alunos, professores e funcionários a comprarem um balão vermelho escreverem uma mensagem para alguém especial (pode ser um irmão, namorado, pai, mãe etc..) e todos juntos lançarmos uma mancha de balões vermelhos.
Agradecia que os Diretores de Turma divulgassem junto dos alunos, esta iniciativa.
Horário da atividade: 10:40 h, no dia 14 de fevereiro.
Os professores devem acompanhar os alunos durante a atividade.   

PARTICIPA!!! Vai ser engraçado…

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

CONCURSO alusivo ao «DIA de S. Valentim»


14 de Fevereiro

Carta de Amor

Ofelinha:

        Para me mostrar o seu desprezo, ou pelo menos, a sua indiferença real, não era preciso o disfarce transparente de um discurso tão comprido, nem da série de “razões” tão pouco sinceras como convincentes que me escreveu. Bastava dizer-mo. Assim, entendo da mesma maneira, mas dói-me mais.

         Se prefere a mim o rapaz que namora, e de quem naturalmente gosta muito, como lhe posso eu levar isso a mal? A Ofelinha pode preferir quem quiser: não tem obrigação – creio eu – de amar-me, nem realmente necessidade (a não ser que queira divertir-se) de fingir que me ama.

         Quem ama verdadeiramente não escreve cartas que parecem requerimentos de advogado. O amor não estuda tanto as coisas, nem trata os outros como réus que é preciso “entalar”.

         Por que não é franca para comigo? Que empenho tem em fazer sofre quem não lhe fez mal – nem a si, nem a ninguém - , a quem tem por peso e dor bastante a própria vida isolada e triste, e não precisa de que lha venham acrescentar criando-lhe esperanças falsas, mostrando-lhe afeições fingidas, e isto sem que se perceba com que interesse, mesmo de divertimento, ou com que proveito, mesmo de troça.

         Reconheço que tudo isto é cómico, e que a parte mais cómica disto tudo sou eu.

         Eu próprio acharia graça, se não a amasse tanto, e se tivesse tempo para pensar em outra coisa que não fosse no sofrimento que tem prazer em causar-me sem que eu, a não ser por amá-la, o tenha merecido, e creio bem que amá-la não é razão bastante para o merecer. Enfim...

         Aí fica o “documento escrito” que me pede. Reconhece a minha assinatura o tabelião Eugénio Silva.

1/3/1920

Fernando Pessoa

in Correspondência, 1905-1922, , Assírio & Alvim, Lisboa, 1998

Após a leitura da carta, escreve uma a alguém que ames: pais, irmãos, avós, amigos, namorado(a) … Pouco importa o destinatário. O que interessa é que sejas capaz de quebrar as rotinas e de dizer, de uma vez por todas, “amo-te”.

(Consulta o Regulamento)

Regulamento

1 – O Concurso de Epístolas é uma iniciativa da Biblioteca Escolar e tem como objetivo promover o gosto pela expressão escrita.
2- São admitidas a concurso cartas, em prosa em língua portuguesa e originais. (podem ser ilustradas ou não)
3 - Os concorrentes podem entregar no máximo duas cartas manuscritas, até ao dia 14 de fevereiro.
4 – Os trabalhos originais devem ser assinalados sob pseudónimo e inseridos num envelope fechado com indicação do Remetente (nome, ano, turma e número) e do respetivo Destinatário.
5 – As cartas devem ser colocadas no Marco de Correio, que se encontra na Biblioteca Escolar.
6 – O júri é constituído por três elementos, que atribuirá prémios às três primeiras classificadas.
7 – Os prémios a atribuir serão divulgados brevemente e os premiados recebê-los-ão numa pequena cerimónia, que decorrerá na Biblioteca, em data a anunciar.
8 – A Biblioteca ficará detentora de todos os trabalhos concorrentes, reservando para si os direitos de divulgação, exposição ou publicação dos mesmos.
9 – Os trabalhos que não respeitem o Regulamento serão excluídos do Concurso.
10 – Os concorrentes deverão pedir o papel onde irão escrever a carta no balcão de atendimento, da Biblioteca Escolar.

Biblioteca da Escola Secundária Pinheiro e Rosa

DIA de S. VALENTIM

 
São Valentim (ou Valentinus em latim), é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá o nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.
O imperador Cláudio II, durante o seu governo, proibiu a realização de casamentos no seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército.
Cláudio acreditava que os jovens, se não tivessem família, alistar-se-iam com maior facilidade.
No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens atiravam-lhe flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor.
Entre as pessoas que atiravam mensagens ao bispo estava uma jovem cega, Astérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim.
Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade, com a seguinte assinatura “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Proposta de trabalho para o Dia de S. Valentim


Meu Fernandinho lindo
 
Tu vais perdoar o teu bebezinho te escrever hoje a lápis, mas é-me impossível fazê-lo a tinta, e como de forma alguma queria deixar de te escrever e já passa de meia-noite não posso esperar para mais tarde porque já tenho muito soninho. E o meu querido amor já está deitadinho? Não calculas como tenho estado hoje satisfeita! Até tenho comido melhor. Vês o que faz eu gostar tanto tanto de ti? Com que então no Domingo condenas-me a não ter a alegria de te ver! Paciência. Saio. Olha vou ao Rego à minha irmã. Mas apesar de me não veres pensarás muito em mim? Deus queira que sim? Estás então muito cansadinho de trabalhares tanto! Coitadinho do meu amorzinho que tem tido tanta maçada por causa da casa, mas também depois descansas.
Eu hoje ainda não falei com a minha irmã nada a nosso respeito, falo amanhã. Eu
então sou amorzinho pequenininho? Mas olha que o meu amor por ti é bem grandinho…
Disseste-me hoje que se eu estava habituada e gostava de divertimentos que tinha escolhido mal o homem. Mas diz meu amor, que maior divertimentos aspiro eu que não seja o de estar junto de ti?! Viver contigo e sermos muito muito amiguinhos?! (Como havemos de sê-lo).Desejosa estou eu por tão grande felicidade!
Não te esqueças do retrato «Nininho».
Não me faças esperar muito!
Amanhã lá nos encontraremos no nosso ponto de encontro.
Mostrei o meiguinho a minha mãe, achou muita piada.
[…]
Adeus e nunca, nunca te esqueças do teu bebezinho, não?
Agradeço muito os teus beijinhos – e envio-te milhares deles na impossibilidade de o fazer pessoalmente, temos que nos limitarmos a transmiti-los desta forma.
Sou e serei sempre muito tua amiguinha
Ofélia Queiroz
Oh! como eu queria riscar da minha vida todo o tempo que não passo junto de ti.

24-3-920 - Meia noite e meia hora
Atividade:                                           

Após a leitura da carta de Ophélia a Fernando Pessoa, deixa uma mensagem de amizade/amor a alguém que admires: pais, irmãos, avós, amigos, professores… na caixa colocada no interior da Biblioteca, especialmente para o efeito.

Pouco importa o destinatário, o que interessa é que sejas capaz de escrever uma frase, um poema, uma carta, ou um desenho e dedicá-lo à pessoa de que mais gostas.

Esperamos por ti!

 A Biblioteca Escolar
E.B. 1 Nº5 de Vale Carneiros

Pensamento da Semana

 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pensamento da Semana


28 de janeiro: Dia Europeu da Proteção de Dados


9ª Edição do Concurso Literário Pinheiro e Rosa


REGULAMENTO
Artigo 1 º
ÂMBITO
1 - O Concurso Literário é uma iniciativa do da Biblioteca Escolar da Escola Secundária Pinheiro e Rosa e destinado aos alunos do 3º ciclo e aos do Ensino Secundário.
2 – A presente edição é de homenagem a Martin Luther King, quando proferiu o discurso pela primeira vez há 50 anos pela primeira vez em Washington, na maior manifestação em defesa da igualdade racial nos Estados.

Artigo 2 º
OBJETIVOS
1 – Promover o gosto pela expressão escrita e divulgar jovens talentos.
2 - Desenvolver a capacidade de reflexão, de crítica social e de criatividade literária.

Artigo 
Periodicidade
1 – Este Concurso tem uma periodicidade anual, e a entrega dos prémios far-se-á no decorrer do 3º período, em data a anunciar.

Artigo 4º
Tema
1 – A temática dos trabalhos a concurso é subordinada ao tema do «Eu tenho um Sonho» e deverão inspirar-se no excerto do discurso de Martin Luther King
«…Digo-vos hoje, meus amigos: mesmo que tenhamos de enfrentar as dificuldades de hoje e de amanhã. Tenho um sonho…» e ainda no poema «Pedra Filosofal - o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra coisa qualquer…», de António Gedeão. 

Artigo 5 º
Modalidades
1  - São admitidos a concurso trabalhos originais de poesia e prosa, em língua portuguesa.

Artigo 6º
Concorrentes
1 Os concorrentes individuais ou em grupo (máximo dois elementos) podem entregar dois trabalhos por cada uma das modalidades.

Artigo 7º
Apresentação dos trabalhos

1 – Os trabalhos a concurso devem ser entregues na Biblioteca Escolar, até ao dia 05 de maio (inclusive), ou enviados através do correio para o seguinte endereço: Escola Secundária de Pinheiro e Rosa (Biblioteca Escolar) 8000-116 FARO.
2 – Os trabalhos originais devem ser assinados sob pseudónimo.
3 – Os elementos de identificação, contendo o nome, ano/turma o estabelecimento de ensino frequentado, deverão ser entregues/enviados em sobrescrito fechado, anexando o(s) trabalho(s) concorrente(s)  sob pseudónimo.
4 – Caso os trabalhos sejam entregue via C.T.T. deverão indicar apenas o destinatário e a morada do remetente.

Artigo 8º
Características dos Trabalhos
1 - Os trabalhos escritos devem ser datilografados, em letra “Arial”, tamanho 11, com espaçamento de 1,5, em folhas A4, não podendo ultrapassar as 5 páginas.

Artigo 9º
Júri
1 - Haverá um único júri para as duas modalidades do concurso.
2 - O júri é constituído por três elementos para cada modalidade do referido concurso
3 - O trabalho que não respeitarem o Regulamento ou que não apresentem qualidade, o júri reserva-se o direito de os excluir do Concurso.

Artigo 10º
Prémios
1 – O Júri atribui prémios às duas modalidades do Concurso.
2 - Serão entregues diplomas e prémios aos três primeiros classificados, de cada modalidade. Caso o júri decida, também serão atribuídas menções honrosas.
3 - Na cerimónia de entrega dos prémios será obrigatória a presença dos premiados, ou de quem os represente.

Artigo 11º
casos omissos
1 - A Biblioteca da escola ficará detentora de todos os trabalhos concorrentes, reservando para si os direitos de divulgação, exposição ou publicação dos mesmos.
2 – Os casos omissos no presente regulamento serão apreciados e resolvidos pela Comissão Organizadora.

Contactos:
Biblioteca Escolar
Escola Secundária de Pinheiro e Rosa
8000-116 FARO    -   Tel. 289894370
e-mail: mamesquita@aeprosa.pt

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Concurso Nacional de Leitura - 8ªEdição


Escola E.B. 2,3, Poeta Emiliano da Costa, Estoi
O Plano Nacional de Leitura – com a DGLB / Direção Geral do Livro e das Bibliotecas e com a Rede das Bibliotecas Escolares – promoveu, no presente ano letivo, tal como sucedeu em anos anteriores, a 8ª edição - do Concurso Nacional de Leitura - Ler+.
Este concurso pretende, de uma forma lúdica, promover e avaliar a leitura de obras literárias pelos estudantes.
Nesse âmbito realizou-se a 1ª fase do Concurso, tendo ficado apuradas para a 2ª fase (Nível Distrital) as alunas:

Ø  Rita Guerreiro, 8ºA;
Ø  Edna Horta, 8ºA;
Ø  Catarina Brito, 7ºB.

Autor do mês: Maria Teresa Maia Gonzalez

AUTOR DO MÊS
Como Autor do Mês resolvemos escolher uma das grandes escritoras de literatura juvenil, Maria Teresa Maia Gonzalez, autora da obra de grande prestígio” Lua de Joana”, já traduzido para diversas línguas.

Nascida no ano de 1958, em Coimbra, Maria Teresa Maia Gonzalez estudou na faculdade de Letras da Universidade Clássica, em Lisboa, onde se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, tendo sido professora de Língua Portuguesa entre 1982 e 1997.
 

Na sua carreira de autora conta já com inúmeros livros editados dos quais se destaca “A Lua de Joana”, sendo o seu maior sucesso editorial. Foi publicado em Lisboa, outubro de 1994, conta já com 17 edições e 250 000 exemplares vendidos (editado também na Alemanha, Bulgária, Albânia, Espanha e China).

Já publicou vários livros, como é caso de “Gaspar & Mariana”, “A Fonte dos Segredos”, “O Guarda da Praia”, “O Incendiário Misterioso”, “Histórias com Jesus” e “A Cruz Vazia”.

É também a autora da Coleção Profissão: Adolescente, onde conta com 26 títulos publicados, todos várias vezes reeditados, e é com Maria do Rosário Pedreira, coautora da Coleção “O Clube das Chaves”, de que foram publicados 21 volumes.

Os seus livros têm a particularidade de refletir assuntos relacionados com a juventude. Na sua escrita são visíveis as situações com que os jovens se defrontam diariamente, na linguagem própria deste nível etário, evocando os sentimentos e as dúvidas que os preocupam, revelando também uma grande sensibilidade e atualidade em relação aos mesmos.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Pensamento da Semana


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pensamento da Semana


domingo, 12 de janeiro de 2014

Charles Perrault

Em 12 de janeiro de 1628, nascia o francês Charles Perrault, conhecido como Pai da literatura infantil. Foi ele que tornou o final de muitas histórias mais sangrento - com o lobo jantando a mocinha - e introduziu a famosa moral da história, dizendo que "crianças não devem falar com estranhos para não virar comida de lobo".

Conheça mais curiosidades sobre esse lado obscuro dos contos infantis: http://abr.ai/JK2EGp
Ilustração: Divica Landrová (1959)


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

7 de janeiro - Dia do Leitor


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Pensamento da Semana

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Poesia


Do sentimento trágico da vida

Não há revolta no homem
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria.

Aquilo que nele mente
e parte em filosofia
é porventura a semente
do fruto que nele nasce
e a sede não lhe alivia.

Revolta é ter-se nascido
sem descobrir o sentido
do que nos há-de matar.

Rebeldia é o que põe
na nossa mão um punhal
para vibrar naquela morte
que nos mata devagar.

E só depois de informado
só depois de esclarecido
rebelde nu e deitado
ironia de saber
o que só então se sabe
e não se pode contar.


Natália Correia